1º Clogs.....precisa falar? Este sapato/tamanco além de ser desconfortável é horripilante e ainda na minha concepção, Brega! Eu ainda vejo umas mulheres usando ele desde os anos 90, continuaram usando e vão usar mesmo, bem velhos, se ao menos fossem novinhos!
2º Leggings.....nem pensar! Só se for para malhar.
3º Look Total Jeans......eu amo jeans , mas blusa, calça e bolsa não dá!
4º Calça de Alfaiataria.....é bonita e chic, mas em mim, fica feinha, me emagrece demais!
5º Shorts estilo hot pant.......hã? não entendeu, vou explicar: são os shortinhos que amamos, mas com cintura alta. NÃO, mesmo!
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Isso não é jornalismo. Um desabafo!
Estava em casa mais uma vez no horário que o programa da TV Aratu, Na Mira, é transmitido e mais uma vez me deparei com uma reportagem lamentável do jornalismo baiano. Geralmente eu fico indignada quando vejo repórteres (jornalistas ou não) cobrindo os casos de pedofilia.
Por si só a notícia de uma violência como esta já causa dor e revolta em quem está assistindo, mas o absurdo que o programa Na Mira cometeu e comete quase que diariamente vai além de dar a notícia. O programa segue a polícia, entrevista as pessoas da família, às vezes o acusado e veja você, a vítima.
Hoje (15/09) o repórter estava entrevistando uma garota deficiente mental que tinha sido abusada pelo próprio irmão. A menina que tinha dificuldade para falar ia balbuciando as palavras e ele ia interrogando sem a menor compaixão, aproveitando-se do desespero da família que não sabe que não é obrigada a ficar falando detalhes do episódio, a um programa de TV, mas apenas ao delegado e aos psicólogos que atenderão a criança.
Ele chegou ao cúmulo de perguntar: “Ele colocou o pinto aonde?”, aliás, acho que ele aprendeu a pedagogia da entrevista com a atual apresentadora do programa, Analice Sales. Outra que não tinha o menor respeito, nem pela família e nem pelas crianças.
Por ignorância, as pessoas acham que o jornalista pode chegar à sua casa, perguntar o que quiser e que elas, coitadas, são obrigadas a falar abertamente, expondo a todos. Isso não é jornalismo, isso é abusar da ignorância alheia, ou será que a gente vê por aí a alta sociedade falando de estupros na família abertamente? Não, pois a high society sabe que quem deve resolver, acusar, interrogar e prender é a polícia, não o repórter!
E o Ministério Público da Bahia, também não acha um abuso essa exposição desnecessária da criança, que se vê, obrigada a responder e a lembrar do fato, ali, no meio de tanta gente, de tantos desconhecidos? Eu não sei do que tenho mais raiva: do acusado que é responsável pelo início do fato, do repórter que se acha psicólogo de botequim, ou do Ministério Público, que vê tudo e depois muda de canal.
Vale lembrar que até outro dia o programa fazia uma campanha contra a pedofilia, sou totalmente a favor da campanha, mas sou contra a invasão, sem nenhum preparo, de um problema que envolve crianças. Denunciar o fato e falar das investigações é uma coisa, entrevistar crianças da forma que os repórteres fazem é Abuso. Jornalismo é outra coisa.
Por si só a notícia de uma violência como esta já causa dor e revolta em quem está assistindo, mas o absurdo que o programa Na Mira cometeu e comete quase que diariamente vai além de dar a notícia. O programa segue a polícia, entrevista as pessoas da família, às vezes o acusado e veja você, a vítima.
Hoje (15/09) o repórter estava entrevistando uma garota deficiente mental que tinha sido abusada pelo próprio irmão. A menina que tinha dificuldade para falar ia balbuciando as palavras e ele ia interrogando sem a menor compaixão, aproveitando-se do desespero da família que não sabe que não é obrigada a ficar falando detalhes do episódio, a um programa de TV, mas apenas ao delegado e aos psicólogos que atenderão a criança.
Ele chegou ao cúmulo de perguntar: “Ele colocou o pinto aonde?”, aliás, acho que ele aprendeu a pedagogia da entrevista com a atual apresentadora do programa, Analice Sales. Outra que não tinha o menor respeito, nem pela família e nem pelas crianças.
Por ignorância, as pessoas acham que o jornalista pode chegar à sua casa, perguntar o que quiser e que elas, coitadas, são obrigadas a falar abertamente, expondo a todos. Isso não é jornalismo, isso é abusar da ignorância alheia, ou será que a gente vê por aí a alta sociedade falando de estupros na família abertamente? Não, pois a high society sabe que quem deve resolver, acusar, interrogar e prender é a polícia, não o repórter!
E o Ministério Público da Bahia, também não acha um abuso essa exposição desnecessária da criança, que se vê, obrigada a responder e a lembrar do fato, ali, no meio de tanta gente, de tantos desconhecidos? Eu não sei do que tenho mais raiva: do acusado que é responsável pelo início do fato, do repórter que se acha psicólogo de botequim, ou do Ministério Público, que vê tudo e depois muda de canal.
Vale lembrar que até outro dia o programa fazia uma campanha contra a pedofilia, sou totalmente a favor da campanha, mas sou contra a invasão, sem nenhum preparo, de um problema que envolve crianças. Denunciar o fato e falar das investigações é uma coisa, entrevistar crianças da forma que os repórteres fazem é Abuso. Jornalismo é outra coisa.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Piadinha
Um avião sofre uma pane e o piloto é obrigado a fazer uma aterrissagem de Emergência, mas graças à sua habilidade, consegue pousar em segurança no meio de uma avenida. Passado o pânico, os passageiros batem palmas e começam a sair do avião.
Tudo parecia resolvido, quando um taxi desgovernado bate no avião. No interrogatório com o motorista, o delegado questiona:
- O piloto evita uma catástrofe e o senhor consegue bater no avião parado?Como é que o senhor não viu esse jato no meio da pista?
- Doutor, eu peguei um casalzinho lá no shopping, eles entraram no táxi e começaram o maior amasso e eu 100% de atenção no trânsito.
- Sim, prossiga...- Ele tirou a blusa dela e começou a chupar os peitos da moça e eu vendo pelo espelhinho, mas com 90% de atenção no trânsito.
- Continue...- Ele enfiou a mão nas pernas da moça e puxou a calcinha dela, e eu com 80% de atenção no trânsito.
- E.....- Ela abriu o zíper e caiu de boca no bilau do rapaz, daí foi para 50% minha atenção no trânsito!
- Ok! E então?
- Naquele pega-pega e chupa-chupa, ela tirou o bilau da boca e apontou na direção da minha nuca, nisso o rapaz gritou:
- OLHA O JATO!!!
- Abaixei a cabeça na hora e nem vi a cor do avião... Doutor!! Como eu ia saber que era a porra do jato e não o jato da porra?
Resumindo: O taxista foi liberado.
Almoço em família: parte dois
Muita comida gostosa
Muita cerveja gelada
Muitas frutas para as muitas roskas
Um bolo digno de Oscar! Atuação perfeita na mesa e na boca.
Criancinhas para lá e para cá.
A TV sempre ligada para os loucos por futebol, ou para as tias inconvenientes, que aparecem nesses domingos....
Música alta demais.
Amores
Cheiros
Chuvinha fina
Empadas escondidas no quarto com os dizeres " VIPs only"
Preguiçaaaa
Roupa manchada
Alegria
........cansei
Muita cerveja gelada
Muitas frutas para as muitas roskas
Um bolo digno de Oscar! Atuação perfeita na mesa e na boca.
Criancinhas para lá e para cá.
A TV sempre ligada para os loucos por futebol, ou para as tias inconvenientes, que aparecem nesses domingos....
Música alta demais.
Amores
Cheiros
Chuvinha fina
Empadas escondidas no quarto com os dizeres " VIPs only"
Preguiçaaaa
Roupa manchada
Alegria
........cansei
Wesley Duke Lee. Pintura, desenho e fotografias
Acabei de ler sobre a morte do paulistano Wesley Duke Lee, artista plástico, desenhista, gravador, professor e pintor!
Para quem está em São Paulo vale a pena dar uma conferida na exposição sobre ele na Pinakotheke Cultural.
Visitação de segunda a sexta das 10 às 18hs.
Sábados das 10 às 16hs.
Para quem está em São Paulo vale a pena dar uma conferida na exposição sobre ele na Pinakotheke Cultural.
Visitação de segunda a sexta das 10 às 18hs.
Sábados das 10 às 16hs.
Save dire que ce de la...não (1964), óleo sobre tela de Wesley Duke Lee.
Se for no cartão o preço é mais caro!
Foi com esta frase que eu e minha amiga fomos recebidas no balcão de uma loja de roupas em Salvador. A blusa que custa R$ 19,00 à vista, no crédito sai por R$ 25,00... respirei e pensei “...gente que onda é essa?!”
Minha amiga desistiu da blusa e acabou comprando outra coisa, também no cartão de crédito e também mais cara. Eu que fui comprar uma roupinha infantil entrei na dança, a conta que daria R$ 22,00 saiu por R$ 26,00.
As lojas alegam que o preço no cartão é maior por conta das altas taxas que tem de pagar pelo uso das maquininhas e que o comerciante demora um mês para receber o dinheiro. E nós, também não pagamos nossas taxas pelo uso do cartão?
Polêmica: o Banco Central é favorável a diferenciação de preços e no Congresso Nacional há projetos que apóiam o aumento do valor. Em Brasília e Minas Gerais a diferenciação é legalizada, pois a justiça de lá entendeu que se o comerciante for aumentar o preço do produto por causa das máquinas de crédito, os clientes que não optarem pelo cartão também pagarão mais. Então, a Justiça decidiu que apenas os “clientes cartão” pagarão mais, enquanto os “clientes à vista” sairão ilesos.
A Nota Técnica 103/2004 do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça caracteriza como abusiva a cobrança diferenciada. Há também portaria de 1994 do Ministério da Fazenda impedindo a diferenciação.
Enquanto os projetos no Congresso são avaliados, nós continuamos a pagar mais caro, só por que optamos pelo cartão de crédito. Sacanagem...
Minha amiga desistiu da blusa e acabou comprando outra coisa, também no cartão de crédito e também mais cara. Eu que fui comprar uma roupinha infantil entrei na dança, a conta que daria R$ 22,00 saiu por R$ 26,00.
As lojas alegam que o preço no cartão é maior por conta das altas taxas que tem de pagar pelo uso das maquininhas e que o comerciante demora um mês para receber o dinheiro. E nós, também não pagamos nossas taxas pelo uso do cartão?
Polêmica: o Banco Central é favorável a diferenciação de preços e no Congresso Nacional há projetos que apóiam o aumento do valor. Em Brasília e Minas Gerais a diferenciação é legalizada, pois a justiça de lá entendeu que se o comerciante for aumentar o preço do produto por causa das máquinas de crédito, os clientes que não optarem pelo cartão também pagarão mais. Então, a Justiça decidiu que apenas os “clientes cartão” pagarão mais, enquanto os “clientes à vista” sairão ilesos.
A Nota Técnica 103/2004 do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça caracteriza como abusiva a cobrança diferenciada. Há também portaria de 1994 do Ministério da Fazenda impedindo a diferenciação.
Enquanto os projetos no Congresso são avaliados, nós continuamos a pagar mais caro, só por que optamos pelo cartão de crédito. Sacanagem...
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